Homeostasia é a capacidade dos organismos vivos de manterem seu meio interno em um estado relativamente constante, mesmo quando o ambiente externo está em constante mudança. O termo foi cunhado pelo fisiologista americano Walter Cannon, em 1929.
Em primeiro lugar, é importante pontuar que é essencial para a vida, pois permite que os organismos funcionem de forma eficiente e eficaz. Se as condições internas do corpo se alterarem muito, as funções celulares e orgânicas podem ser prejudicadas ou até mesmo interrompidas.
Alguns exemplos de homeostase incluem:
- Controle da temperatura corporal: os seres humanos possuem mecanismos para manter a temperatura corporal interna em torno de 37 °C, mesmo quando a temperatura ambiente está muito alta ou muito baixa.
- O controle da pressão arterial: o sistema cardiovascular regula a pressão arterial para que ela permaneça dentro de limites aceitáveis.
- Controle da glicose sanguínea: o pâncreas libera insulina para aumentar a taxa de absorção da glicose sanguínea, ou glucagon para aumentar a produção de glicose no fígado.
Por fim, a homeostase é um processo complexo que envolve a ação de vários sistemas e órgãos do corpo. Os principais sistemas envolvidos são:
- Nervoso: o sistema nervoso central (SNC) é responsável por receber e processar informações sobre o ambiente interno e externo do corpo.
- Endócrino: o sistema endócrino produz hormônios que regulam diversas funções do corpo, incluindo o metabolismo, a temperatura corporal e a pressão arterial.
- Imunológico: o sistema imunológico defende o corpo contra agentes infecciosos.
A homeostasia é um processo dinâmico que está sempre em ação, mesmo quando não percebemos. Ela é essencial para a nossa sobrevivência e saúde.
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